SOUZA PINTO. L. E. A concepção biocêntrica e sua viabilidade na doutrina da igreja católica . Dissertação (Mestrado) 2013. 94f - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte. Palavras-chave: Antropocentrismo. Biocentrismo. Catecismo da Igreja Católica.

In this case report, we studied Theory of Mind and figurative language comprehension in a 7.2-year-old child, conventionally named RJ, with isolated and complete agenesis of the corpus callosum, a rare malformation due to the absence of the corpus callosum, the major tract connecting the two brain hemispheres. To study ToM, which is the capability to infer the other’s mental states, we used the classical false belief tasks, and to study figurative language, i.e., those linguistic usages involving non-literal meanings, we (...) used tasks assessing metaphor and idiom comprehension. RJ’s intellectual level and his phonological, lexical, and grammatical abilities were all adequate. In both the ToM false belief tasks and novel sensory metaphor comprehension, RJ showed a delay of 3 years and a significant gap compared to a typically developing control group, while in idioms, his performance was at the border of average. These outcomes suggest that RJ has a specific pragmatic difficulty in all tasks where he must interpret the other’s communicative intention, as in ToM tasks and novel sensory metaphor comprehension. The outcomes also open up interesting insights into the relationships between ToM and figurative language in children with isolated and complete ACC. (shrink)

Los términos “educación” y “formación” son cercanos, pero diferentes; la educación responde a un saber disciplinar concreto dentro de una estructura o sistema propio, mientras que la formación tributa a lo humano desde ámbitos no necesariamente sistemáticos. El siguiente artículo tiene como punto de partida la hipótesis de que la formación es un efecto que solo puede ser concebido a posteriori. Dicha hipótesis servirá de acicate para proponer una lectura del Menón de Platón que logre evidenciar algunas condiciones del diálogo (...) que posibilitan el efecto formativo. En primer lugar, se darán algunos presupuestos para comprender la hipótesis; luego, se establecerán dos condiciones que facilitan el proceso formativo: el λόγος y el acompañamiento (cada una de estas condiciones tendrá, a su vez, una división que las explicitará); y, por último, se determinará, en una tabla, si hay efecto formativo o no en los personajes que refiere el diálogo. (shrink)

O texto investiga os “indesconstruíveis” na filosofia de Jacques Derrida e sua relação com espectrologia, fé e messianidade. Partindo de uma imagem de ziguezague, ela própria presente em diversos ensaios derridianos, aproxima e desaproxima os indesconstruíveis (justiça, perdão, promessa, dom etc.) das ideias de indecidível e decisão, místico e espectral e, finalmente, imanente e transcendente. A partir do debate sobre a Era Axial, pergunta-se, então, se os indesconstruíveis derridianos podem mesmo postular a universalidade, apresentando como contraponto o tratamento da fé (...) secular em Hägglund e da espectralidade nas metafísicas ameríndias tal como descritas por Eduardo Viveiros de Castro. (shrink)

Este ensaio defende a hipótese segundo a qual a metafísica platônica não pode ser exclusivamente definida a partir de seu objeto, as Formas ou Ideias, mas também deveria ser tomada a partir de seu método, o qual se realiza lidando com as Formas como instrumentos metodológicos quer para definir as próprias Formas no nível inteligível, quer para definir as Formas instanciadas nos objetos sensíveis. Em um primeiro momento, argumento de modo geral que a metafísica platônica, por sua herança socrática e (...) parmenídica, é um método que tanto opera com quanto visa conhecer as Formas. Em um segundo momento, apresento o pano de fundo a partir do qual essa interpretação se torna possível: a metafísica platônica como investigação das condições que tornam possíveis as relações dos seres humanos consigo mesmos, com os demais indivíduos e com o mundo natural e histórico em que vivem. Também defendo que tais condições são apenas pesquisáveis através do diálogo filosófico, como um “espaço” privilegiado onde essas mesmas relações podem ser explicitadas. Em um terceiro momento, apresento um percurso textual para corroborar esta interpretação. Nesta parte, analiso inicialmente o nascimento do método das Formas a partir do elenchos socrático nos diálogos da primeira fase, mas especialmente tomando em atenção o diálogo Mênon. Depois analiso a introdução da noção platônica de filosofia como método hipotético no Fédon. Em seguida, passo a uma análise da apresentação do método dialético em República VI. Depois disso, analiso o método das Formas no Parmênides. Por fim, abordo como este método se configura nos diálogos Sofista e Político. Dentre as conclusões gerais que se pode retirar desta interpretação, acredito que uma das mais importantes é apontar que há uma necessária circularidade epistêmica (manifestada em diversos sentidos) na metafísica platônica como método das Formas. (shrink)

Mezcla de ensayo, comentario y memoria, recoge trabajos orgánicamente ensamblados sobre la acción de profesores franceses en la enseñanza de la filosofía en São Paulo durante la década de los años 60. Se destaca la obra de autores brasileños como Bento Padro Jr., Oswaldo Porchat, José Arthur Giannotti y Ruy Fausto. Un capítulo se dedica al historiador de la filosofía en Brasil, Joao Cruz Costa"--Handbook of Latin American Studies, v. 58.

The aim of this work is to present the thesis “On the Ontogenetic Evolution of the Human Embryo in its Relations with Phylogenesis,” by Affonso Regulo de Oliveira Fausto, published in Brazil in 1890. To our knowledge, it was one of the first Brazilian academic works focused specifically on evolution. It was also the first doctoral thesis that addressed the topic of recapitulation in order to analyze what was then called the progressive evolution of the human species in tandem (...) with the embryological development of the individuals that would constitute the Brazilian “type.” In the present work, we analyze the author’s thesis in relation to its sources, concepts, as well as the country’s political context at the time of its publication. Fausto’s text, in which he explicitly recognized the influence of Ernst Haeckel’s recapitulation theory, represents a window to understand better a concept of nation based on science and on the idea of inexorable progress that was accepted in Brazil at the end of the nineteenth century. (shrink)

Wagner lamenta a seu mestre, no início do Fausto de Goethe: “Meu Deus! É longa a arte. E é tão breve nossa vida!”. Decerto a frase não poderia ser aplicada a Ernst Bloch, que nasceu em Ludwigshafen em 1885 e faleceu em Tübingen em 1977, aos 92 anos de idade, deixando uma obra de dimensões monumentais.

Who Comes After the Subject offers the most comprehensive overview to date of contemporary French thinking on the question of the "subject." Nineteen philosophers and critics offer diverse perspectives on the subject as it has manifested itself in our modern discourses: the subject of philosophy, of the State, of history, of psychoanalysis. Each contribution asks What has become of the subject? or What has the subject become? in the wake of its critiques and deconstructions .

Following David Hitchcock and Stephen Toulmin, this paper takes warrants to be material inference rules. It offers an account of the form such rules should take that is designed (a) to implement the idea that an argument/inference is valid only if it is entitlement preserving and (b) to support a qualitative version of evidence proportionalism. It attempts to capture what gives warrants their normative force by elaborating a concept of reliability tailored to its account of the form such rules should (...) take. (shrink)

I make a review on the aplications of the Bohm-de Broglie interpretation of quantum mechanics to quantum cosmology. In the framework of minisuperspaces models, I show how quantum cosmological effects in Bohm’s view can avoid the initial singularity, and isotropize the Universe. In the general case, I enumerate the possible structures of quantum space and time.

The paper outlines an interpretation of one of the most important and original contributions of David Hilbert’s monograph Foundations of Geometry , namely his internal arithmetization of geometry. It is claimed that Hilbert’s profound interest in the problem of the introduction of numbers into geometry responded to certain epistemological aims and methodological concerns that were fundamental to his early axiomatic investigations into the foundations of elementary geometry. In particular, it is shown that a central concern that motivated Hilbert’s axiomatic investigations (...) from very early on was the aim of providing an independent basis for geometry. Accordingly, these concerns about an independent grounding for elementary geometry determined very clear methodological constraints in the process of embedding it into a formal axiomatic system. It is argued that Hilbert not only sought to show that geometry could be considered a pure mathematical theory, once it was presented as a formal axiomatic system; he also aimed at showing that in the construction of such an axiomatic system one could proceed purely geometrically, avoiding concept formations borrowed from other mathematical disciplines like arithmetic or analysis. (shrink)

RESUMENEn el presente trabajo se realiza una presentación de los conceptos y categorías principales de la Segunda Parte de Dialéctica negativa de Theodor W. Adorno. A partir de dicha presentación se plantean una serie de críticas a la posición de Adorno con el fin de demostrar la necesidad de reconocer un nivel inmediato de la realidad en base al cual actúen las diferentes mediaciones dialécticas. Al mismo tiempo, se señala la posibilidad de hacer esto dentro del propio marco de la (...) dialéctica negativa, como una radicalización de la misma, en la tradición dialéctica inaugurada por Hegel.PALABRAS CLAVEADORNO, HEGEL, DIALÉCTICA NEGATIVA, MEDIACIÓN/INMEDIATEZABSTRACTThis paper gives a presentation of the main concepts and categories of Part II of Negative dialectics by Theodor W. Adorno. As from this presentation a series of criticisms to Adorno’s position is offered in order to demonstrate the need of acknowledging an immediate level of reality which is at the basis of the action of different dialectical mediations. At the same time the possibility of doing this inside the limits of the negative dialectics is explained as a radicalization of it in the dialectical tradition inaugurated by Hegel.KEYWORDSADORNO, HEGEL, NEGATIVE DIALECTICS, MEDIATION/IMMEDIACY. (shrink)

o objetivo deste artigo é , em primeiro lugar, reconstruir o chamado "problema de Hume", analisando-o como dois problemas distintos (causalidade e inducao), embora intimamente relacionados -a contar, sobretudo, pela propria tentativa humeana de soluciona-los mediante uma concepcao unitaria de necessidade. Em segundo lugar, o objetivo é analisar a resposta de Kant a Hume, compreendendo-a, do mesmo modo, como duas respostas distintas: a primeira (causalidade) contida na "Segunda Analogia da Experiencia" da Critica da Razao Pura e a segunda (induçáo), principalmente, (...) nos prefacios e na segunda parte ("Critica da Faculdade de Juizo Teleologica") da Critica da Faculdade do Juizo. Isso denotaria uma certa assimetria entre as determinacoes decorrentes de cada uma das duas solucoes, pois enquanto a necessidade imposta pelo principio dos juizos de causa e efeito possui vinculos imediatos com as condicces da realidade objetiva dos fenomenos, a necessidade imposta pelo principio dos juizos teleologicos possui vinculos apenas indiretos com as mesmas condicoes, po is decorrem tao-somente das condicoes subjetivas da experiencia. A duvida seria em que medida, nesse ultimo caso, a solucao transcendental kantiana distingue-se da solucao empirista humeana, cuja deficiencia, apontada por Kant, foi justamente fazer "passar uma necessidade subjetiva, isto e, urn habito, par uma necessidade objetiva". A doutrina kantiana dos fins essenciais da razáo parece ser o único elemento a justificar uma distinçáo substantiva entre ambas as soluções. (shrink)

Robert Brandom has maintained that Wittgenstein is wrong in denying the notion of interpretation any theoretical role in the task of accounting for our linguistic practices. In this paper, I intend to throw some doubts on this thesis. First of all, I argue that Brandom´s objection is unfair: in my opinion, giving up the concept of interpretation does not amount to condemning oneself to silence on rule – governed practices. Secondly, I try to show that Brandom´s appeal to the concept (...) of implicit interpretation is not without problems in as far as it involves the thesis that all the participants in a certain practice may be wrong about the interpretation of its rules. This makes room for a dichotomy between what we do and what we say we do, which should be thoroughly avoided. (shrink)

¿Ha inventado la libertad el siglo XVIII? El análisis, que podría hacerse desde la triple experiencia de la libertad artística, "libertina" y política, se limita aquí al examen de esta última tanto desde la perspectiva de la Revolución Gloriosa teorizada por Locke en Two Essays of Government, como desde la experiencia de la Revolución Francesa, anticipada teóricamente en Du contrat social, así como desde la perspectiva de la "meta soñada" prevista por Kant.Is freedom an XVIIIth Century invention? Such a question (...) could be analysed involving the artistic, the "libertin" and the political aspects of the experience of freedom. Here, the political one is considered only, not only from the perspective of Lockets "Glorious Revolution" dealt with in Two Essays of Government, but in the light of the Du contrat social theorically anticipated French Revolution as well, and also from the prospective of Kant’s "dreamt goal". (shrink)

Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto é, a barreira concreta que (...) se opõe à ilusão de uma existência sobrenatural. Deste ponto de vista cristão, ela deve, portanto, ser eliminada, negada. Feuerbach argumenta que Deus (o todo supremo, a essência sublime), o qual a fantasia religiosa criou, é apenas uma representação fantasmagórica do gênero humano, uma construção subjetiva do homem, abstraída de todas as fronteiras e restrições da natureza, e a religião cristã serve ao homem como um meio, com o qual ele tenta livrar-se da natureza. (shrink)

El pensamiento está relacionado con un modo de ser. La forma de pensar que privilegia la ciencia pasa por alto el contexto, pareciera que eso es irrelevante, pues se cree que el pensamiento está alejado de la realidad natural e histórica. Sin embargo, el cómo se piensa incide en la relación que los sujetos mantienen con las cosas, los objetos, las situaciones y también entre sí. La razón moderna en cuanto científica y dominante, no sólo ha permitido el desarrollo técnico, (...) también objetualiza lo diferente a sí misma, ese es el punto desde el cual filosofa Esther Díaz, dicho filosofar es recuperado e interpretado en este documento. La crítica a la ciencia en cuanto dominante y unívoca no invalida a los conocimientos dados a partir de ella, no se aboga por una clausura de la razón, sino que se confía en ella, siempre y cuando, sea capaz de abrirse a las distintas perspectivas. La apertura repercutiría a nivel político, en el sentido de que los sujetos se curarían del delirio de la dominación. El filosofar de Esther invita a ser libres, afrontar la vida con lucidez y pasión. (shrink)

This article discusses the relation between colonialism and the sovereignty of peoples through a dialogue between Hegel and the thought of the French Revolution. These two sides are relevant to each other not only because of their historical proximity, but also because of the connections that can be established when we approach the topic of colonialism through these two manifestations. Hegel is explicit that his philosophy of history and his philosophy of right are supposed to be philosophies of freedom. Yet (...) despite the importance that he lends to freedom, Hegel also explicitly defends, in the very same text, colonial domination when he deals with the relation between peoples. A similar problem had arisen in the course of the French Revolution. Following the declarations of war, France is confronted on various occasions with the question of how to deal with other peoples and countries. With the foundation of the Republic in 1792, the relation with other peoples becomes central in the revolutionary debates. The topic of colonialism is part of the constituting debates, and not only because of the uprisings in then Saint Domingue leading to the Haitian Revolution. This article is a part of a larger research project that attempts to reassess the relations between Hegel and the French Revolution, and deals with the question of how we can re-read Hegel's interpretation of the French Revolution based on the evolving historiography of the Revolution. After an introduction of both sides of this dialogue, the paper discusses how Hegel's political philosophy can be applied to understand the debates about the emancipation of colonies that take place during the French Revolution. The next part further analyses some issues, such as the notion of sovereignty and, in the concluding remarks, I summarize my discussion and point to some avenues for further research. (shrink)

The paper surveys different notions of implicit definition. In particular, we offer an examination of a kind of definition commonly used in formal axiomatics, which in general terms is understood as providing a definition of the primitive terminology of an axiomatic theory. We argue that such “structural definitions” can be semantically understood in two different ways, namely as specifications of the meaning of the primitive terms of a theory and as definitions of higher-order mathematical concepts or structures. We analyze these (...) two conceptions of structural definition both in the history of modern axiomatics and in contemporary philosophical debates. Based on that, we give a systematic assessment of the underlying semantics of these two ways of understanding the definiens of such definitions, by considering alternative model-theoretic and inferential accounts of meaning. (shrink)

The present work proposes to analyze the dialectic between allegory and symbol elaborated from Walter Benjamin's rhetorical-aesthetic reading of the artistic form of the German Trauerspiel. Based on this, through a way of expository interpretation, we will address how the following three key moments are articulated in the book on the German Trauerspiel: the link between the Trauerspiel and the profane scene of reading, the particularity of allegorical signification, and the inseparability of allegory and mourning. From the exposition of these (...) moments, we will arrive at some final considerations: within the field of the philosophy of art, the dialectic between allegory and symbol constitutes a rhetorical-aesthetic conception of meaning (Bedeutens), thought through a double characterisation that Benjamin finds in die Sprache. (shrink)

En este trabajo se analiza la relación entre los conceptos de fetichismo y lucha de clases en el particular marxismo de Slavoj Žižek. Žižek comprende el fetichismo marxiano a través del psicoanálisis y en el marco de la concepción de Marx de la religión en dos sentidos: como ideología y como fundamento. Esto le permite mostrar que el fetichismo y en general el hecho religioso, no es únicamente «falsa conciencia» sino que también funciona como el elemento constitutivo e insuperable de (...) lo real, lo que, a su vez permite repensar la lucha de clases. (shrink)

El artículo consiste en el estudio comparado de la ontología de Georg Simmel y de José Ortega y Gasset, con dos objetivos: demostrar la influencia de Simmel en la filosofía de Ortega, y exponer su ontología «comparada» como una crítica a la tradición parmenídea del ser. Para ello planteamos dos tesis de partida. La primera tiene que ver con el carácter vitalista de la filosofía de nuestros dos autores. En segundo lugar, la tesis de la «intradición de la tradición» como (...) mecanismo para estudiar la forma en que Simmel y Ortega recogen la tradición críticamente, a efecto de ajustarla a la «altura de su tiempo», según la terminología orteguiana. Finalmente, concluiremos con la idea de que la ontología de Simmel y Ortega es una crítica a la epistemología o a las implicaciones ontológicas de la epistemología moderna. (shrink)

This article consists of an analysis of the influence of the Berlin philosopher Georg Simmel on the initial stages of José Ortega y Gasset's philosophy. In this case, we will focus on the influence that Simmel's aesthetics exerted on the young Ortega for the configuration of a theory of the historical evolution of the arts in which some of the strong theses that would characterize his mature thought are revealed. It should be noted that this article is included within a (...) project of analysis of the relationship of influence between Simmel and Ortega, an influence that covers multiple fields of philosophical and scientific thought, such as epistemology, aesthetics, ontology, sociology, etc., as well as diverse and interesting contents of analysis. The main objective is to demonstrate that under the fundamental ideas of Ortega y Gasset's philosophy of historical and vital reason flows the tension between life and form that is the basis of Simmelian thought. (shrink)